PLANEJANDO E CONSTRUINDO

      Se você é estudante universitário certamente tem o conhecimento de que o estágio curricular é obrigatório para os cursos de ensino superior que possuam em seu currículo uma carga horária mínima de 400 horas. Essa ordenança jurídica consta na Lei nº 6.494/77 regulamentada pelo decreto 87.497, e depois pela Lei 11.788 e pela resolução CNE/CEB 001/15, e pela portaria MEC 232/16.    A lei proíbe que o estágio curricular obrigatório seja utilizado como mão de obra. Em compensação, essa mesma legislação disponibiliza ao estudante o direito ao valor da bolsa - auxilio. Outros benefícios também podem ser adquiridos pelo estagiário, como por exemplo, o seguro contra acidentes pessoais; o auxilio transporte e o auxilio alimentação.    O aluno matriculado poderá realizar o seu estágio curricular ou não curricular, cumprindo, pelo menos, 20 horas semanais e não precisa ter vínculo empregatício com a empresa.

  Visando o aumento da motivação, o desenvolvimento de habilidades e uma avaliação mais precisa, o sistema educacional brasileiro tem abraçado uma nova tendência no processo avaliativo de nossos estudantes. Trata-se da utilização da gamificação e de jogos, como estratégias que prometem modernizar o sistema. A intensão é tornar o processo de avaliação mais atraente, interativo e eficaz. Como exemplo desse tipo de aplicação podemos citar aqui os jogos de tabuleiro, tipo o “Trivial Pursuit” e o “Risco”. Também podemos citar como exemplo de jogos digitais os jogos de aventura ou de estratégias.   Da mesma maneira as plataformas de gamificação como por exemplo a "Kahoot" ou o "Quizlet" não deixam de ser excelentes alternativas nesse novo projeto interativo educacional. É claro que enfrentaremos ainda muitos desafios nesse processo, mas, a tendência é avançarmos para um nível bem mais emocionante que o atual. Muita novidade vem por aí enquanto não chega o “Game Over”.